Mais de 500 jovens de todas as regiões do estado vão se encontrar em Ouro Preto, entre os dias 7 e 8 de junho, para o 7º Congresso da União da Juventude Socialista (UJS) de Minas Gerais. A etapa mineira é preparativa para o 14º Congresso Nacional da UJS, marcado para os dias 14 e 15 de junho, em São Paulo.
Para saber como está a expectativa e a organização, o Vermelho Minas entrevistou a presidente estadual da UJS, Patrícia Nogueira. Nesta conversa com o colaborador do portal Pedro Leão ela expõe os desafios da organização para o próximo período e fala das novidades que são aguardadas para o congresso.
Sempre se fala que a UJS vive fases. Qual é a fase que UJS passa em Minas Gerais?
Uma fase de ampliação da sua participação política e uma intensa preocupação com o crescimento organizacional. Hoje está em debate no seio da nossa organização a proposta de uma maior autonomia das nossas frentes de atuação e a construção de um sentido de prioridade para a base da militância, os núcleos. Temos um desafio que é estar em contato direto com todas as atividades promovidas pela juventude. Sempre dizemos a UJS deve estar onde o jovem está.
No processo da conferência estadual de juventude, vários elementos e estudos foram levantados sobre a juventude. Voltando o olhar para o nosso estado, como você avalia o jovem mineiro?
A juventude mineira tem uma diversidade enorme e sua maioria ainda passa por grande dificuldade. Sem duvida, o maior problema dos jovens ainda é a conquista do primeiro emprego com boa qualificação. Nesta conferência conhecemos também uma juventude mineira bastante ativa nos movimentos ambientalistas e políticos, além de uma forte presença nos movimentos religiosos e culturais.
Qual é o maior desafio da UJS para o próximo semestre?
Acreditamos que temos um papel importante na construção de propostas progressistas para serem implementadas nos municípios. A UJS tem condição de participar da formulação de políticas publicas para a juventude em diversas cidades e colaborar para a edificação de projetos que representem avanços para a juventude. Encaramos esta eleição municipal como uma prévia de 2010, por isso, temos que ter compromisso com projetos que fortaleçam o campo progressista e democrático e amplie as vitórias conquistadas pelo presidente Lula para o povo brasileiro.
Qual a expectativa para o 7º congresso da UJS Minas?
Primeiramente, o congresso será em Ouro Preto, uma cidade muito atrativa para todos e adotada pelos jovens mineiros há anos como um dos pontos mais visitados e queridos. A arquitetura antiga da cidade sempre é temperada com os ousados movimentos que tiveram Ouro Preto como palco. Este congresso será uma homenagem aos inconfidentes e ao nosso líder Che Guevara. Teremos uma programação cultural muito grande e diversa, além de várias oficinas e debates. Todos os jovens estão convidados.
Para saber como está a expectativa e a organização, o Vermelho Minas entrevistou a presidente estadual da UJS, Patrícia Nogueira. Nesta conversa com o colaborador do portal Pedro Leão ela expõe os desafios da organização para o próximo período e fala das novidades que são aguardadas para o congresso.
Sempre se fala que a UJS vive fases. Qual é a fase que UJS passa em Minas Gerais?
Uma fase de ampliação da sua participação política e uma intensa preocupação com o crescimento organizacional. Hoje está em debate no seio da nossa organização a proposta de uma maior autonomia das nossas frentes de atuação e a construção de um sentido de prioridade para a base da militância, os núcleos. Temos um desafio que é estar em contato direto com todas as atividades promovidas pela juventude. Sempre dizemos a UJS deve estar onde o jovem está.
No processo da conferência estadual de juventude, vários elementos e estudos foram levantados sobre a juventude. Voltando o olhar para o nosso estado, como você avalia o jovem mineiro?
A juventude mineira tem uma diversidade enorme e sua maioria ainda passa por grande dificuldade. Sem duvida, o maior problema dos jovens ainda é a conquista do primeiro emprego com boa qualificação. Nesta conferência conhecemos também uma juventude mineira bastante ativa nos movimentos ambientalistas e políticos, além de uma forte presença nos movimentos religiosos e culturais.
Qual é o maior desafio da UJS para o próximo semestre?
Acreditamos que temos um papel importante na construção de propostas progressistas para serem implementadas nos municípios. A UJS tem condição de participar da formulação de políticas publicas para a juventude em diversas cidades e colaborar para a edificação de projetos que representem avanços para a juventude. Encaramos esta eleição municipal como uma prévia de 2010, por isso, temos que ter compromisso com projetos que fortaleçam o campo progressista e democrático e amplie as vitórias conquistadas pelo presidente Lula para o povo brasileiro.
Qual a expectativa para o 7º congresso da UJS Minas?
Primeiramente, o congresso será em Ouro Preto, uma cidade muito atrativa para todos e adotada pelos jovens mineiros há anos como um dos pontos mais visitados e queridos. A arquitetura antiga da cidade sempre é temperada com os ousados movimentos que tiveram Ouro Preto como palco. Este congresso será uma homenagem aos inconfidentes e ao nosso líder Che Guevara. Teremos uma programação cultural muito grande e diversa, além de várias oficinas e debates. Todos os jovens estão convidados.